• 16/03/2018
  • por Resenha Politika

Polícia acredita em execução de vereadora; crime leva multidão às ruas

Polícia acredita em execução de vereadora; crime leva multidão às ruas

A Polícia Civil do Rio trabalha com a hipótese de execução para a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), ocorrida na noite de quarta, na região central do Rio. Nesta quinta-feira, 15, uma multidão foi às ruas no Rio e em capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife para cobrar justiça, e houve forte mobilização nas redes sociais. Ativista de direitos humanos, Marielle levou quatro tiros quando voltava de uma reunião com o motorista Anderson Pedro Gomes e uma assessora parlamentar. Gomes também morreu.

A direção dos disparos contra o carro, para investigadores, é um dos indícios de que houve ataque premeditado. Embora os vidros do veículo de Marielle estivessem cobertos por película escura, os assassinos pareciam saber o local exato onde ela estava sentada. A vereadora foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço.

Milhares de pessoas se reuniram ao redor da Câmara Municipal, no Palácio Pedro Ernesto, centro do Rio, onde foi realizado o velório de Marielle e Gomes. A vereadora foi enterrada no cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Líderes de movimentos sociais e políticos acompanharam a cerimônia. À noite, houve nova mobilização pacífica na Cinelândia.

Em São Paulo, a manifestação começou no fim da tarde, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). Toda a pista da Avenida Paulista no sentido da Rua da Consolação foi interditada a partir do museu. Em Salvador, participantes do Fórum Social Mundial saíram em passeata em protesto contra o crime. Em todas as capitais, os manifestantes pediram justiça e carregavam cartazes com a frase “Marielle, presente”.


RIO - A Polícia Civil do Rio trabalha com a hipótese de execução para a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), ocorrida na noite de quarta, na região central do Rio. Nesta quinta-feira, 15, uma multidão foi às ruas no Rio e em capitais como São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife para cobrar justiça, e houve forte mobilização nas redes sociais. Ativista de direitos humanos, Marielle levou quatro tiros quando voltava de uma reunião com o motorista Anderson Pedro Gomes e uma assessora parlamentar. Gomes também morreu.



A direção dos disparos contra o carro, para investigadores, é um dos indícios de que houve ataque premeditado. Embora os vidros do veículo de Marielle estivessem cobertos por película escura, os assassinos pareciam saber o local exato onde ela estava sentada. A vereadora foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço.

+++ Diante de morte de Marielle, deputados europeus pedem suspensão de negociação com Mercosul

Milhares de pessoas se reuniram ao redor da Câmara Municipal, no Palácio Pedro Ernesto, centro do Rio, onde foi realizado o velório de Marielle e Gomes. A vereadora foi enterrada no cemitério São Francisco Xavier, no Caju. Líderes de movimentos sociais e políticos acompanharam a cerimônia. À noite, houve nova mobilização pacífica na Cinelândia.





Estadão







 






 

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