• 02/04/2019
  • por Gilberto Lira

BAIXO-ASTRAL

Fragilizado, prefeito de Bom Jesus computa perdas de três vereadores, três suplentes, ex-prefeito e lideranças políticas influentes

Fragilizado, prefeito de Bom Jesus computa perdas de três vereadores, três suplentes, ex-prefeito e lideranças políticas influentes

O prefeito de Bom Jesus, Roberto Bayma (PSD), vem mostrando desgaste político com perdas de apoios importantes nos últimos anos como vereadores, suplentes, ex-prefeitos, ex-vice prefeito e lideranças importantes de comunidades rurais e da cidade.

Na Câmara de Vereadores, o governo municipal sofre com a falta de articulação e com a menor bancada já vista. Nos últimos dias, o gestor flertou a vereadora Neozinete Nunes (PSB), conhecida como Neó. A resposta foi negativa. Neó escutou a proposta indecente, mas preferiu permanecer na oposição.

No campo político e visando as eleições de 2020, o prefeito que impor o nome de sua sobrinha, Denise Bandeira, atual secretária de Saúde, para ser a candidata à prefeita. A rejeição é a maior já detectada e os próprios aliados dizem que a enfermeira não emplaca.

Olhando bem, só para recapitularmos, o grupo do prefeito perdeu as seguintes forças políticas: o ex-prefeito Zé Gonçalves, o ex-vice-prefeito, o delegado de Polícia Francisco Filho, o vereador Tomaz (PP), o empresário Nairton Claudino, os suplentes de vereador, Maria Olinda, Neco de Chica, Paulão de Boscão e a vereadora Neide com seu esposo Dão, liderança política de muitos anos na cidade.

É bem verdade que o gestor puxou alguns adversários que não o acompanharam nas últimas eleições, mas nenhum desses se compara as lideranças e políticos que pularam o barco em virtude das imposições e sistema coronelista implantado no governo.

Coesa e realizando diversas reuniões nos últimos meses, a oposição está prometendo lançar o pré-candidato a prefeito do grupo até o fim deste ano. Os ex-prefeitos Evandro Brito e Manoel Dantas aprovam a estratégia.

Aguardar os desdobramentos...