• 19/10/2021
  • por Gilberto Lira

Morada do Sol

Em Patos, Ramonilson Alves questiona modelo da zona azul e prefeito Nabor rebate; assista vídeo

Em Patos, Ramonilson Alves questiona modelo da zona azul e prefeito Nabor rebate; assista vídeo

O ex-candidato a prefeito de Patos, Ramonilson Alves, usou as redes sociais para criticar a implantação da Zona Azul no município e as cobranças de taxas que ele e muitos consideram absurdas.

Ele cobrou mais transparência do poder público municipal na arrecadação de impostos e reforçou que o prefeito precisa prestar contas dos tributos e das verbas repassadas pela união.

“Não tem como ficar calado diante deste formato da implantação da zona azul da cidade de Patos. Se o objetivo é organizar o trânsito, há várias modalidades possíveis, inclusive com geração de empregos, de oportunidades de postos de trabalho. Mas cobrar R$ 2 a cada hora para estacionar o veiculo no centro da cidade. Um cidadão que trabalha oito horas por dias pagaria R$ 16 todos os dias. Não faz sentido isso. Se não ajuda as vidas das pessoas, se não engrandece a cidade. É preciso demostrar porque esse desejo de arrecadação”, ponderou.

Na manhã desta terça-feira (19) o prefeito de Patos, Nabor Wanderley, participou, do programa Arapuan Verdade, onde na oportunidade tentou esclarecer pontos a respeito da implantação da Zona Azul no município. Nabor disse que está sendo disseminada informações de forma equivocada, o que prejudica aos usuários do trânsito.

O primeiro ponto explicado pelo prefeito foi sobre o tempo de tolerância que é de 20 (vinte) minutos, não de dez (10). E o segundo ponto é que NÃO será cobrada a rotatividade de moto.

"Os comerciários, as pessoas que utilizam moto podem vir tranquilamente da forma como estão, dentro da normalidade e parar sua moto, trabalhar e que não será exigido que será tirada sua moto. Eram os dois pontos mais polêmicos e que a gente veio aqui para esclarecer".

Com relação aos idosos e pessoas com deficiência, eles terão as suas vagas garantidas dentro do que determina a lei, só que não há isenção.

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