• 22/11/2019
  • por Gilberto Lira

Posição Contrária

Jr. Araújo emite nota contra projeto sobre venda de prédios e terrenos em Cajazeiras

Jr. Araújo emite nota contra projeto sobre venda de prédios e terrenos em Cajazeiras

O deputado estadual, Júnior Araújo (Avante) se pronunciou sobre o projeto encaminhado pela Prefeitura de Cajazeiras a Câmara Municipal      que pede a autorização do legislativo para comercializar através de leilão público, terrenos e prédios que pertencem ao município.

O parlamentar assegurou que o projeto prevê a venda do patrimônio que pertence o povo e não ao gestor de plantão.

“Certamente esse dinheiro será usado, também, para fomentar a candidatura à reeleição do atual prefeito e para tapar os rombos e curar as sequelas financeiras da candidatura a deputada da 1ª dama ano passado,” escreveu

Nota:

A população de Cajazeiras precisa saber que a gestão municipal planeja uma ação que deixará nossa cidade mais pobre.

Avançando sobre o patrimônio dos cajazeirenses, dilapidando imóveis e áreas públicas. Bens que não pertencem ao gestor de plantão. Mas sim – e tão somente – ao povo de nossa cidade.

Não podemos permitir que Cajazeiras seja colocada à venda! No pacote de comercialização da cidade constam áreas, imóveis e terrenos onde a Prefeitura deveria estar erguendo postos de saúde, escolas, parques, praças – valorizando o patrimônio publico e não o arruinando.

A ideia é fazer DINHEIRO RÁPIDO e sem critérios para cobrir o rombo da previdência municipal e os mais de R$ 8 Milhões que teve sua finalidade DESVIADA do IPAM.

Quero acreditar no senso de responsabilidade dos vereadores que compõem a Câmara Municipal de Cajazeiras para impedir que o atual prefeito coloque essa ostensiva e humilhante placa de venda na cidade.

Mas esta é uma luta que precisa de reforço. Precisa da sua – da nossa - participação, da população, dos funcionários, da sociedade em geral.

O plano é se desfazer de nada menos que 26 áreas da cidade, comprimindo nosso sonho de uma Cajazeiras cada dia maior e mais rica.

O projeto enviado à Câmara Municipal revelou tantos equívocos e erros grosseiros que o próprio gestor se viu obrigado a pedi-lo de volta. A segunda versão, porém, manteve a essência da anterior: a DESTRUIÇÃO DO PATRIMÔNIO DA NOSSA CIDADE.

Uma intenção medíocre, desonesta, injusta. E, sobretudo um ATESTADO DE INCOMPETÊNCIA E FALTA DE PLANEJAMENTO de gestão. Pois não é aceitável, sob nenhum pretexto, que os bens públicos sejam dilapidados para cobrir rombos da ineficiência e incompetência administrativa.

Certamente esse dinheiro será usado, também, para fomentar a candidatura à reeleição do atual prefeito e para tapar os rombos e curar as sequelas financeiras da candidatura a deputada da 1ª dama ano passado, quando a prefeitura de Cajazeiras virou um balcão de negócios e até hoje não se recuperou, que o diga os funcionários que só recebem com atraso os seus salários.

Cajazeiras não está à venda!

Resenha Politika

Comentários