• 14/05/2024
  • por Resenha Politika

Setor de serviços na Paraíba fecha 1º trimestre com terceiro maior crescimento do País, revela IBGE

Setor de serviços na Paraíba fecha 1º trimestre com terceiro maior crescimento do País, revela IBGE

O setor de serviços na Paraíba fechou o primeiro trimestre deste ano com alta de 6,3%, terceira maior taxa do País, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta terça-feira (14). O País encerrou o período com alta de 1,2% sobre o ano anterior.

No País, 19 das 27 Unidades da Federação tiveram expansão na receita real de serviços no primeiro trimestre. As maiores taxas foram registradas no Acre (9,9%), Tocantins (8,2%), Paraíba (6,3%), Santa Catarina (5,9%), Amazonas (5,5%) e Minas Gerais (4,4%). Por outro lado,  Mato Grosso (-5,6%), Roraima (-5,3%), Mato Grosso do Sul (-3,8%), Rio Grande do Norte (-3,2%) registraram as maiores taxas negativas do trimestre no País.

ATIVIDADES EM DESTAQUE – Na comparação com o primeiro trimestre do mesmo período de 2023, o setor de serviços registrou expansão na receita real de serviços em quatro das cinco atividades com alta em 54,8% dos 166 tipos de serviços investigados. A contribuição setorial positiva mais importante foi de informação e comunicação, seguido dos demais serviços profissionais, administrativos e complementares; dos prestados às famílias como alojamento e alimentação fora do lar. Já os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio tiveram a única queda no primeiro trimestre.

O QUE MEDE A PESQUISA – A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS)  produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços do país e dos Estados, investigando a receita bruta e real de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, mas excluídas as áreas de saúde e educação. Ao lado da administração pública, os setores de serviços e de comércio têm os maiores pesos na composição do PIB do País e dos Estados.

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