• 02/12/2022
  • por Resenha Politika

Festival

17ª edição do Fest Aruanda destaca obra do cineasta cajazeirense Eliézer Rolim

17ª edição do Fest Aruanda destaca obra do cineasta cajazeirense Eliézer Rolim

A 17ª edição do Fest Aruanda começou nesta quinta (1º), no Cinépolis do Manaíra Shopping, em João Pessoa, com destaque para homenagem ao professor e cineasta cajazeirense Eliézer Rolim. Rosangela Miná, esposa de Eliézer anunciou a data de exibição do documentário ‘Meu Pai, Eliézer Rolim’.  Que será exibido dia 06 de dezembro às 14h.

“Eliezer dedicou o documentário ‘Meu Pai, Eliézer Rolim’, a todos os artistas da coxia, que assim como ele, trabalharam por trás das cortinas”, disse ela, que agradeceu emocionada a iniciativa do Festival Aruanda, em nome da “família e do próprio Eliézer”.

Em expansão, o conteúdo do festival de cinema tem sido e será exibido em cinco cidades do Brejo paraibano; na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa, em Portugal; e na Universidade de San Diego, na Califórnia, nos Estados Unidos da América (EUA).

 

“Olha, muitas coisas podem ser destacadas. Um traço da edição deste ano é [filmes sobre] personagens da música brasileira, como Lupicínio Rodrigues, Beth Carvalho, o Movimento Manguebeat, Belchior. São filmes documentais sobre movimentos, tendências e personagens da música dos anos 1950 aos anos 1990”, sublinha o produtor executivo do festival de cinema, Prof. Lúcio Vilar.

Com a exibição do filme Os Doces Bárbaros (1976), dirigido e produzido por Jom Tom Azulay, o Fest Aruanda fará homenagem à cantora, compositora e multi-instrumentista baiana Gal Costa, que faleceu no último dia 9 de novembro, em São Paulo.

“É um documentário clássico que mostra o grupo formado por Gil, Bethânia, Gal e Caetano Veloso. É um documentário histórico de um show, dessa movimentação dos baianos depois que voltaram do exílio. E aí você tem um painel, um panorama da música brasileira através destes filmes”, afirma o Prof. Lúcio Vilar.

A expansão do Fest Aruanda, por meio de sua interiorização e internacionalização, é outra marca desta 17ª edição do festival de cinema. Por meio do projeto de extensão Aruandando no campus, que promove um circuito audiovisual a partir da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o festival este ano iniciou seus trabalhos mais cedo.

 

 

 

 

 

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